O Melhor da Coreia do Sul

ITINERÁRIO

Dia 1: Lisboa – Seul

Comparência no aeroporto 3 horas antes da partida para formalidades de embarque. Partida em voo direto da Korean Air com destino a Seul. Noite a bordo.

 

Dia 2: Seul

Chegada ao aeroporto internacional de Incheon em Seul, um dos principais centros administrativos da Coreia do Sul, onde a sua história está dividida numa cronologia detalhada de mais de 2000 anos. Desembarque e assistência pelo nosso representante local. Transporte ao hotel. Refeição ligeira (sandwich box) disponibilizada pelo hotel e alojamento.

 

Dia 3: Seul – DMZ – Seul

Pequeno-almoço no hotel. Partida para a Zona Desmilitarizada da Coreia do Sul, para conhecer o Terceiro Túnel de Infiltração, que foi construído pelos Norte-Coreanos com o propósito de invadir a Coreia do Sul, tendo capacidade para mobilizar 30 mil soldados numa hora. Segue-se a visita ao Observatório Dora que proporciona uma vista deslumbrante da cidade de Kijongdong, construída na década de 1950. Prosseguimos para a Ponte Freedom, pela qual passaram 12.733 prisioneiros da Guerra da Coreia, que retornavam às suas casas após terem conquistado a sua liberdade. Regresso a Seul. Almoço em restaurante local. Passagem pelo pitoresco Mercado de Gwangjang, que foi o primeiro mercado permanente na Coreia. A viagem continua até à Torre N Seoul, um ex-libris de 279 metros de altura, situado no topo da colina de Namsam. Jantar em restaurante local. Alojamento no hotel.

Nota: Para aceder à zona DMZ é obrigatório apresentar o passaporte durante a visita.  

Dia 4: Seul

Após o pequeno-almoço no hotel, partimos em direção ao coração de Seul, com paragem na Praça Gwanghwamun, um espaço vibrante, repleto de história, que conecta o passado com o presente. Prosseguimos viagem até ao Palácio de Gyeongbokgung para assistir à cerimónia do render da Guarda, que consiste numa apresentação que segue os costumes das cerimónias originais, registradas como procedimentos oficiais da guarda real em documentos históricos. Assim que damos os primeiros passos naquele que outrora foi o centro do império da Dinastia Joseon, e contemplamos os seus detalhes tipicamente orientais e talhados de tradição em cada recanto, conseguimos perceber o tesouro cultural que temos diante de nós, o Palácio de Gyeongbokgung. Almoço incluído em restaurante local. Passagem pela Rua Insa-dong, onde há possibilidade de apreciar e comprar alguns produtos, como obras de arte antigas, porcelanas, artesanato em madeira, e relíquias como faiança do período Silla ou porcelana branca usada na dinastia Joseon. Paragem rápida no Riacho Cheonggyecheon, para contemplar uma paisagem espetacular proporcionada pelas luzes tricolores que iluminam as fontes e a cascata que desce de uma altura de quatro metros. Jantar em restaurante local. Alojamento no hotel.

 

Dia 5: Seul – Jeonju

Pequeno-almoço buffet no hotel. Saída para Jeonju. A história de Jeonju remonta a um lado mais íntimo da família real que governou a Coreia durante cerca de 500 anos. Almoço em restaurante local. Da parte da tarde, faremos uma visita à Vila Hanok, que é considerada a maior vila hanok urbana tradicional da Coreia e é composta por cerca de 700 destas construções. O desenvolvimento desta vila começou no início de 1900 em torno de todas as heranças culturais importantes. O Santuário Gyeonggijeon é considerado como o núcleo da Dinastia Joseon e está dividido em outros dois Santuários, o Jeongjeon e o Jogyeongmyo. O Santuário Jeongjeon foi construído para servir de espaço de culto e destina-se a sacrifícios diante de um túmulo real. Rumamos até ao histórico Observatório de Omokdae, que está localizado no topo de uma colina íngreme e é conhecido por ser um dos lugares onde Yi Seong-gye, primeiro rei da dinastia Joseon, parou para comemorar a sua vitória após uma guerra contra o exército japonês. Jantar na envolvência de uma experiência cultural fascinante, na qual os visitantes terão a oportunidade de elaborar a sua própria refeição, o Bibimbap. O significado desta palavra remonta ao período compreendido entre os séculos 16 e 20, onde foi chamado pela primeira vez de “Goldongban”, que significa misturar, assim como “Bibim” em coreano e “Bap” significa arroz e refere-se à combinação de ingredientes distintos com arroz numa tigela. Após a experiência, transporte ao hotel e alojamento.